Mi Buenos Aires Gastronômico

gastronomia em Buenos Aires

Gastronomia em Buenos Aires (valores 2013)

A viagem para Buenos Aires desta vez foi curta; para o nosso azar, pegamos frio, chuva; chuvisco; mal tempo; e isso acabou nos levando a um outro tipo de viagem: a gastronômica! Não era o nosso objetivo; mas como nem todo mundo que está na chuva quer se molhar (literalmente), acabávamos entrando em cafés e restaurantes. E com isso, faremos uma listinha para vocês do melhor que encontramos da Gastronomia em Buenos Aires.

Lembrando-se que fomos em julho de 2013, com o nosso real valendo 2,55 pesos no cambio turismo. Conseguimos fazer a troca com uma amiga brasileira que mora lá, mas pelo o que vimos, muita gente na rua compra o real por um valor acima do cambio oficial.
Com isso, nossa conversão era 1 real = 3 pesos 🙂

  • Cafezinhos

Tomar um bom cafezinho em Buenos Aires não é barato! Existem diversas opções e nenhuma sairá por menos de R$ 4,00 (valor 2013)! No entanto, uma coisa garantimos: o café expresso (ou o doble) deles é muito bom. E como acompanhamento, peçam a famosa media luna.
Eis alguns dos cafezitos que entramos:

Café Martinez

Foi o primeiro café que entramos; na rua do apto. de nossa amiga (no bairro de Las Canitas). O tempo ainda estava bom, apesar do frio infernal que fazia lá fora e decidimos entrar pela sua aparência super chic!

Entramos, sentamos e sem ver o cardápio, pedimos um expresso para cada. Enquanto o rapaz fazia, olhamos o cardápio na mesa e nos assustamos. O café tipo brasileiro custava AR 16,00. Em uma conta rápida, mais de R$ 5,00!

Apesar de ter uma lista com vários cafés (colombiano, brasileiro, italiano, uruguaio, e etc) e não terem nos perguntado nada, o rapaz nos trouxe o café brasileiro. Ainda bem que, para fazer jus ao preço, o café estava muito bom!
Além do café, a rede oferece doces, salgados, lanches e os famosos alfajores!

Gran Victoria – Café & Restaurante

O café Gran Victoria, no coração de Buenos Aires, é aquele café pomposo e caro indicado pelos guias de turismo americano e que eu não faria nenhuma questão de entrar, exceto, se estivesse chovendo! Nem preciso dizer porque entramos nè?
😉
A localização é perfeita: na esquina da Plaza de Mayo, em frente à a saída do metro Plaza de Mayo!
Primeiramente nos abrigamos na catedral Metropolitana (lado oposto ao café) e depois acabamos correndo para ele (era feriado de 9 de julho! Tudo fechado! E não queríamos perder o dia dentro de uma igreja).

Aqui, começamos a analisar o cardápio para não termos surpresas na hora da conta (rs). Vimos que tinha uma promoção de café com leite mais 3 medias lunas por AR 29,00.
A Milena pegou na hora! 😉

O café doble (xícara grande com o equivalente a 2 expressos; igual ao doppio italiano; não o médio paulistano) saia mais em conta que o expresso normal (que ali custava algo como AR 19,00) e que as medias lunas estavam baratas (AR 6,00).

Eu e o Thiago pedimos um café doble com 2 media lunas para nos dois; o Marcos e a Paula também ficaram com o doble. Depois de saborearmos as 3 deliciosas media lunas doces, começamos a pedir mais, para a irritação do garçom (acredita nisso????? Serviço nota 3 para ele!). No fim das contas, pedimos 3 dobles, 1 promoção e 11 medias lunas e saiu R$ 11,00 para cada um (estávamos em 5 pessoas).

Confiteria London City:

Outro café super bem localizado, na Av. de Mayo, em frente ao metro Peru, o London City esconde um pouco a “pompa de riqueza” que o Gran Victoria faz questão de exibir, dando uma impressão de café antigo, pouco restaurado e que ainda recebe os escritores do passado em suas mesas.
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Aqui pedimos mais café dobles (21 pesos cada), a Milena ficou novamente com a promoção da media luna doce e café com leite (25 pesos), eu e o Marcos pedimos as deliciosas medias lunas doces (4 pesos), o Thiago quis experimentar os churros com doce de leite. Acabou escolhendo a promoção com 3 churros e chocolate quente (30 pesos) e, por fim, algumas empanadas (8 pesos cada).
Além do ambiente ser melhorzinho, o garçom e preço eram bem mais amigáveis que o anterior. O garçom usou algumas palavras em português para sabermos os sabores e não se irritou por pedirmos mais coisitchas depois.

Ronas Café & Bar

Ultimo dia cheio em BsAs, retornamos para a Av de Mayo para irmos ao famoso Caffè Tortoni (Av de Mayo 599), mas desistimos. Fila imensa, maioria eram brasileiros, e pelo menos 30 minutos de espera!!! Fomos para o Ronas, no cruzamento da Mayo x 9 de Julio. O local é simples, imenso, mas me irritou o banheiro (muito sujo).
O preço não difere tanto do London City. O doble custava 22 pesos, a promoção da Milena (rs) custava 23 pesos e as medias lunas (sempre elas – rs) 3,5.

Persicco Café

No diaseguinte, dia de pegar a balsa para o Uruguai, eu e o Thiago tomamos o nosso café da manha fora e escolhemos o Persicco, uma rede de café muito agradável e modernosa, no bairro de Las Canitas.
Pedimos um combo chamado “Desayuno Dolce” por 38 pesos. Vinha um doble (e eu acho que era Illy), um copinho de suco de laranja e 2 medias lunas grandes.

Como a maioria que havíamos comido era pequena, acabei pedindo duas a mais (7 pesos cada) e dois alfajores por 12 pesos cada! Ok, para o tamanho era caro, mas olha a gordice acima!!!! Uma delicia!!!!!!

Além destes cafés, fomos em um cafezinho de nome italiano (con wi fi grátis) na rua em frente ao Hard Rock (acredito que na rua Pueyrredón). Infelizmente nao tirei foto e nem fiquei com a nota fiscal. O local é bem simples e arrumado. Foi ali que descobrimos a promoção que a Milena tanto adorou (rs – aquela do café com leite mais medias lunas) e, além dos cafés e empanadas, experimentamos o primeiro doce com recheio de doce de leite. Pecado não ter tirado foto. O tamanho era absurdo. O doce tinha varias camadas de uma massa estilo massa folhada super recheada de doce de leite. Gordice pura! 😉

Sorvetes

Todo mundo, quando pensa em sorvete na Argentina, pensa na Freddo. A franquia é realmente boa e surpreende nos sorvetes feitos com doce de leite.
Fomos na Freddo da Rua Baez, 342, no bairro de Las Canitas e como não fiquei com a notinha fiscal, não sei dizer o preço que pagamos o copinho (foto no inicio do post).

Mas o que mais gostei foi o sorvete da chocolateria Rapa Nui, da rua Arenales, 2302, proximidades do bairro da Recoleta.
Para começar, é uma chocolateria para chocòlatro nenhum botar defeito. E, apesar de estar aqui para falar do sorvete, não deixem de provar o chocolate em Rama.
E’ divino!
Voltando, escolhi dois sabores, um de fruta (morango) e outro a base de leite (não me lembro). O de morango era uma maravilha! Nunca comi um sorvete tao gostoso neste sabor! Fotografei o preço do sorvete. O kilo do chocolate custava 310 pesos.

Pizzarias e “botecos”

Diria que tivemos a sorte de ficarmos com uma amiga brasileira e ir com ela nos locais onde os portenhos vão. Além de economizarmos alguns bons pesos, fugimos dos menus turísticos!
A maioria dos locais que fomos fica em Las Canitas, em Palermo.

Romario Pizzaria

Confesso que, sempre que vou para algum país ou cidade diferente, procuro comer o(s) prato(s) tipico(s) do local. Mas também gosto de comer pizza, apenas para saber como é. Em BsAs não foi diferente, quis pelo menos ir em uma pizzaria (e para a nossa sorte, tinha uma na esquina da casa da nossa amiga)!
Com um ambiente jovem e com ótima musica, a pizzaria Romário oferece uma diversidade de sabores de pizza e as servem em pratinhos de madeira (para não esfriar mais rapidamente).
Infelizmente perdi a notinha fiscal, mas simulando um falso pedido online, a pizza grande mais barata custa AR 88,00 e a mais cara AR 110,00. E eu diria: valeu muito a pena! Estávamos em 5 e comemos 2 pizzas grandes!
O que nos deixou muito feliz (e aqui começo também o nosso relato enogastronômico) é que a garrafa de vinho nos bares e restaurantes é muito barata, girando em torno dos 25 pesos argentinos a garrafa grande do vinho que eles chamam “vinho de mercado”!

Hard Rock Café Buenos Aires

Uns 15 anos atrás, quando eu fazia cursinho, teve uma febre (que talvez ainda exista) de ir para o exterior, entrar em um Hard Rock e comprar uma camiseta como nome da cidade.
Muitos provavelmente entravam apenas para comprar a camisa (rs). Idiotices a parte, na primeira vez que fui para BsAs com o Thiago (nossa primeira viagem juntos e sozinhos :D) entramos pela curiosidade. Achamos o bar super bacana, fotografamos as guitarras, os quadros, mas passamos distantes da tal lojinha – rs.

Desta vez (7 anos depois), entramos apenas com um objetivo: encher a cara! E o barman que nos atendeu, nos ajudou. Nos ofereceu uma jarra de 2 litros de chope por.. puxa, não me lembro! Mas fizemos as contas e (por 4 pessoas), sairia um preço bacana.
Acabada a 1° jarra (de chopp escuro), pedimos o chopp claro.
Foram 4 litros para 4 pessoas!
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No fim das contas, o garçom, arriscando palavras em português (e o assunto é sempre futebol), nos ofereceu um chopp de Happy Hour.
Não havíamos entendido direito; apenas que na compra de 1 chopp, o 2° era grátis. Pediamos apenas 1 copo.

Depois de tanto chopp, o negocio era zarpar, pois nossa amiga nos aguardava para nossa primeira parrillada da viagem. Com ela, descobrimos que isso é normal. Existe um horário (que depende do bar, mas geralmente é das 18h até 20h) de Happy Hour, e que là significa: compre um chopp e beba dois! Boa dica não????

Van Koning

A rua Baez é a mais agitada da região, cheia de bares, restaurantes, pizzarias e até sorveterias. Achamos curiosa a entrada do local e resolvemos ir. A ideia era chegar cedo, aproveitar o Happy Hour e beber muita cerveja artesanal, pois é a proposta do local, mas não foi isso o que ocorreu.
Primeiro porque pegamos um transito infernal na cidade. O metro deu pau e todo mundo foi obrigado a sair. Depois não conseguíamos taxis. Resultado: perdemos o H.H. E ao chegar no bar, descobrimos que não tinham brejas artesanais.

Ok, sem cervejas artesanais, apenas algumas importadas, mas suficiente para torcermos para o Galo contra o time argentino Newell’s Old Boys – rs pela Libertadores (sim, dentro de território argentino. Ainda bem que não era nenhum time da capital!!!!).
Para petiscar, pedimos uma tábua grande de frios (picada grande) por AR 220,00. As cervejas de 500ml (tomamos 9) custavam em torno de AR 45,00; final das contas deu um total de R$ 40,00 para cada um de nós 5!

Dubliners Pub

Na nossa última noite na cidade fomos também em uma cervejaria irlandesa. Nossa ideia era conhecermos o Peron Peron Resto Bar, um restobar totalmente pró Peron e Kirchner. Chegamos sem reserva e não pudemos ficar.

O local é bem pequeno e dão preferência, claro, a quem reservou mesa antes. E muitos locais pequenos exigem reserva!
Saímos dai e circulamos pelo bairro e encontramos o pub irlandês aberto.

Não estava cheio e por isso foi bem mais agradável. Pedimos breja, claro, e bastante porçãozinha.
Infelizmente estou sem a nota fiscal! Mas não era um local absurdamente caro!

Lanche em Quiosque de rua.

Nem todo mundo tem essa coragem, mas tinha tanta gente na fila e o cheiro estava tao bom que resolvemos comprar.
O quiosque ao lado encontramos Libertador x Sarmiento, próximo do Jardim Japonês e do Rosedal (há uma estátua e uma fonte bem no cruzamento destas ruas).
Fotografei os valores dos lanches.
Meu parecer: estava uma delícia!!!!!!

Restaurantes

Parrilla El Primo

O primeiro restaurante que fomos também foi na Baez. Queríamos fazer nossos amigos (Milena e Marcos) provarem a famosa carne de Chorizo e zanzamos por essa rua. Era uma segunda feira, véspera de feriado e não encontramos muitos locais vazios. Escolhemos o Parrilla El Primo por ter menos fila.
Bom, foi o nosso primeiro restaurante nesta viagem. O local estava cheio e o atendimento, como parece ser normal, péssimo. Demorou muito para que alguém nos atendesse e a comida demorou para chegar. Tudo bem, nem estávamos com fome – rs!
Por sorte, tem o couvert (cubierto) com pão e manteiga (que é divina!!!!) e que segurou a barra enquanto nossos pratos não chegavam. Mas quando chegaram… mammamia!!!!! Que delicia!
😉
Infelizmente não tirei fotos, mas tenho a notinha. Vamos aos preços:
O cubierto foi AR$ 20,00pessoa; pedimos uma fanta Pomelo (adoro essa fruta!!!!) por AR$ 20, água com gàs por AR$ 22, agua com sabor citrus por AR$ 28 e cerveja de 1 litro também por AR$ 30. Porção de batatas fritas por AR$ 27 e fritas chips por AR$  29. Agora vamos para as carnes. Bife de chorizo mariposa (mais fina) para 2 pessoas por por AR$  101; bife de Lomo (filé mignon) por AR$ 100 e ainda pedimos um doce que saiu AR$  31. No fim das contas, o total de nossa conta deu AR$  648 (sem a gorjeta (propina), que é paga a parte e em dinheiro), dividindo, algo como R$ 45,00 para cada!

Buenos Aires Grill

Feriado de 9 de julho, fomos atrás de alguma “parada de independência” e só encontramos chuva! rs. Para nos protegermos, escolhemos visitar locais fechados, e com isso fomos visitar a livraria El Ateneo para justamente fugir da chuva. Para quem não conhece, aconselho bastante conhecer este local, que no passado era um teatro.

Bom, saímos ainda com chuva e fome e encontramos este restaurante que oferecia Locro como sugestão do dia. Eu já havia comido este prato típico da primeira vez e não havia tido muito sorte, mas quis apostar aqui. Com isso, entramos. O ambiente é muito aconchegante e (surpresa!!!) o garçom super educado!
Bom, assim que sentamos, eles foram logo colocando o cubierto (AR$ 16pessoa). Eu, o Marcos e a Paula pedimos o Locro (AR$ 50). Acho que o Marcos não gostou muito, mas eu adorei! Realmente não tinha tido sorte no passado; a Milena e o Thiago foram com a promoção do bife de Chorizo com salada, que é algo caro por lá (AR$ 78). Até hoje o Thiago fala deste bife. Segundo ele, o melhor que ele comeu por lá! Para beber, pedimos 2 vinhos Trapiche (AR$ 59 cada), que custava pouca coisa a mais que a água Villavicencio que pedimos (AR$ 42). Total AR$ 487, algo como R$ 30,00 por pessoa!

Algum restaurante na Boca

No dia seguinte fomos até o bairro da Boca. Inventamos de dar um role de buso, para vermos a cidade e ficamos parados no transito. Chutaria 1h30 dentro do bus, senão mais! E por causa disso, chegamos famintos e com vontade de ir ao banheiro.

Ao avistarmos o estádio, resolvemos entrar em um barbotecorestaurante que tem logo na frente. A ideia era pedir qualquer coisinha para ir ao banheiro, mas decidimos ficar e almoçar. Não sei se foi uma ideia sábia, pois o bairro é cheio de restaurante para turista, mas quisemos ter também a experiência do “nativo”.
Bom, o atendimento também não foi lá essas coisas. O rapaz até que era atencioso, mas devagar demais. O local também estava passando por reforma e nós, clientes, não deveríamos nos incomodar com o barulho (rsrsrs).

O couvert, (pão com uma mistura de condimentos no azeite) foi grátis. Mas ele nos ofereceu como “antepasto” uma porção com 2 linguiças de chorizo (AR$ 36) que aceitamos de muito agrado. Junto ele nos trouxe fritas  (AR$ 25) e uma saladinha  (AR$ 20). Para beber pedimos uma Quilmes (claro! rs)  (AR$ 25) e para comer, Lomitos  (AR$ 38), que segundo ele, era o bife de Chorizo. Bom, não importa. Estava gostoso, apesar de gorduroso!
Como sobremesa, comemos um típico alfajor da cidade, o alfajor de maisena. As da fotos compramos em uma doceira na Av. Sana Fé, perto do metro de Parlermo.
Para pagar foi outro parto. Depois de muito esperar, resolvemos nos levantar e ir até o caixa. Ali a moça rapidamente fez a conta e nos entregou! Tudo deu  AR$ 283, algo como R$ 25 para cada!

Puerto del Carmen

Nosso último dia na cidade, após comprarmos a passagem para Colonia do Sacramento, decidimos fazer uma pausa em um restaurante tipicamente turístico e escolhemos o Puerto del Carmen. Haviam outros na mesma calçada, mas o garçom apareceu là fora nos dizemos como era o restaurante e ele nos ganhou pela simpatia (algo raro na capital portenha – rs).

Assim que nos sentamos, o garçom simpático e sorridente (eles não podem ver brasileiros! rsrsrs) nos trouxe o cardápio e nos foi oferecendo o cubierto de pãozinho e manteiga (AR$ 6cada). Pedimos o nosso tradicional vinhozinho Trapiche (AR$ 58) e, ao vermos o menu, pedimos duas saladas diferentes, uma mista (AR$ 35) e outra de radicheta (AR$ 27), que eu acho que era a nossa “catalonia”. Eu pedi um bife de Lomo com purê de batatas (AR$ 65), a Milena e o Thiago pediram uma Milanesa a napolitana com guarnição (a Milena foi de arroz e o Thiago de fritas) e o Marcos pediu uma Milanesa de Ternera (vitelo) a cavalo com fritas (AR$ 140). A soma sem a gorjeta deu AR$ 459, algo como R$ 40,00 para cada.

Dicas do Murilo Pagani:

Pelo centro, pertinho da Plaza de Mayo, o restaurante El Nacional é um ótimo lugar para comer bem e barato. Lugar simples e barulhento, mas com comida boa e preço melhor ainda!

Em San Telmo adorei o barzinho El Banco Rojo. Chope gelado, hamburguer gostoso e empanadas deliciosas.

Ahhh…. E as pizzarias da Avenida Corrientes sempre são uma opção, né?! As que eu mais goste foram a Guerrin e a Las Cuartetas!!! Duas clááássicas…


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About Juliana (www.turistando.in)

Mãe do Léo, professora de italiano e apaixonada pelas maravilhas do mundo.

4 thoughts on “Mi Buenos Aires Gastronômico

  1. E como comemos, Ana…. Esta curiosamente foi a 1° viagem gastronômica que fizemos. Nunca comemos tanto antes disso!

    A primeira vez que fui para Argentina, tbem mais de 10 anos atrás (rsrsrs) decidimos ir para Mendoza e San Rafael! Ali nasceu nosso gosto por vinho!

  2. Como é bom comer em Buenos Aires, né?! Muuuita coisa boa!!

    Estive lá recentemente e vou deixar algumas dicas de lugares que conheci, ok!?

    Pelo centro, pertinho da Plaza de Mayo, o restaurante El Nacional é um ótimo lugar para comer bem e barato. Lugar simples e barulhento, mas com comida boa e preço melhor ainda!

    Em San Telmo adorei o barzinho El Banco Rojo. Chope gelado, hamburguer gostoso e empanadas deliciosas.

    Ahhh…. E as pizzarias da Avenida Corrientes sempre são uma opção, né?! As que eu mais goste foram a Guerrin e a Las Cuartetas!!! Duas clááássicas… hehehe

    Adorei suas dicas!!!

    Abraço

  3. oi Ju… esse post é pura delícia! Como comemos bem em Buenos Aires não?! Argentina também foi o primeiro país que visitei com Léo, mais de 10 anos atrás. Também guardo as melhores lembranças e por isso, até hoje Argentina é um dos meus destinos favoritos. Depois dessa primeira viagem já voltei mais algumas vezes, pois tenho amigos lá.

    Na primeira vez além da capital, visitamos também Neuquén e San Martín de Los Andes para um pouco de snowboarding.

    Curioso que, além do Persicco, não conheci nenhum dos lugares que você cita, o que só prova que Bue tem mesmo muitas e variadas opções gastronômicas né?! beijus

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