Meu Portugal Gastronômico

Meu Portugal Gastronomico

Meu Portugal Gastronômico

Desde a nossa viagem para o Peru, e na sequência, Argentina e Uruguai, meu marido e eu começamos a dar mais espaço para a gastronomia do país. Provar gostos e sensações novas começou a ser tao importante quanto conhecer o monumento mais famoso da cidade.
Claro que, para isso, também recorremos ao Tripadvisor. Para nós, o importante era a localização e o tipo de prato: a cozinha portuguesa!  A maioria das reservas fizemos por email, mas descobrimos que muitos aceitam reservas via SMS e Facebook!!!!!
😀
Tínhamos uma proposta: “degustar um pouquinho de Portugal” e desta forma, conhecer o suficiente para poder escrever aqui no blog (diferente da Argentina e Uruguai, que levei para casa apenas as Notas Fiscais, para poder me lembrar das coisas, aqui nós levamos um caderninho). Pedimos um “menu degustação” dos principais pratos da casa e mostraremos na sequência. Deguste abaixo um pouco do que encontramos em Portugal:

Cascais

Pequenas porções deliciosas da cozinha do House of Wonders
Pequenas porções deliciosas da cozinha do House of Wonders

Era inicio de primavera e ainda estava muito frio. Não estávamos preparados e entramos no Cafe Galeria House of Wonders para tentar nos aquecer.

Fomos atendidos pela adorável Ana, que gerencia o seu pequeno e agradável espaço e atende muito bem todos os clientes (é tanta simpatia, que às vezes tinha a sensação que as pessoas nas mesas ao lado eram clientes frequentes, e apenas depois percebia que eram turistas como nós).
O local não serve necessariamente comida típica portuguesa, mas Ana faz questão de comprar produtos do pessoal da própria cidade. Tudo muito gostoso e natural! Leia abaixo nosso post sobre o local:

Lisboa

Em Lisboa, na primeira parte de nossa viagem, tentamos aproveitar bem a quantidade de bons restaurantes e procuramos ali, descobrir um pouquinho de tudo.
Primeiro, na região de Belém, quisemos comer frutos do mar e escolhemos um restaurante bacana para comemorar a nossa gravidez. Fomos no Nunes Real Marisqueria, um local maravilhoso próximo do mosteiro dos Jerônimos no qual pudemos comer muito bem o melhor dos frutos de mar português (meu marido parecia mulher grávida – rs. Falou com saudades da lagosta a viagem inteira!). E eu, escrevendo o texto, já no Brasil, comecei a sonhar acordada com a deliciosa casquinha de Santola!
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A casa, que deu o nome ao famoso doce chamado pastel de nata (que no Brasil é chamado erroneamente de Pastel de Belém) fica bem perto do mosteiro dos Jerônimos e durante o período que está aberto (fecha às 20h), está sempre cheio.
Mas não se espante se a parte da frente parecer lotada. O salão é imenso! Acho que eles tem umas 3 ou 4 salas atrás do balcão!
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Ainda na região de Belém, para nos aquecer do vento gelado, paramos para tomar um chazinho no bar do hotel Altis, Bar 38º 41′. Um local com uma vista privilegiada para o Tejo, entre a Torre e o Monumento ao Descobrimento. Ali conhecemos a Anabela Bártolo, que falou um pouco sobre o hotel e seu bar e restaurantes, mas também sobre Portugal, suas tradições e os turistas brasileiros.

Mudando um pouco o estilo, jantamos no Fumeiro de Santa Catarina. Primeiramente o nome me deixou curiosa. O que era exatamente um fumeiro? Meu primeiro palpite veio com o pouco que sei sobre carnes defumadas e o nome Santa Catarina? Será que o restaurante era de brasileiros?
Bom, ao ver que o restaurante fica de esquina e o nome de uma das ruas se chama Ferreiros de Santa Catarina, mudei de ideia! Mas curiosamente, acertei os 2! O cardápio é assinado por uma brasileira e Fumeiro tem a ver com o processo de “defumação”.

Ali pedimos um  menu degustação completo, com entrada, vinho, prato principal, salada e sobremesa! Tudo muito bem preparado e gostoso e ainda ganhamos uma explicação sobre como é feito o processo de defumação.
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No Peru, mesmo a contra gosto de amigos peruanos, quisemos conhecer algum dos restaurante do grande chef do país, o Gastón Acurio. Em Portugal também fizemos uma pesquisa para ver quem seria o grande chef português e encontramos o nome de José Avillez
Assim como Gastón, ele não comanda apenas um restaurante, mas vários, que vai desde um elegante e premiado Michelin, até uma pizzaria descolada!
Seria interessante ver como é a pizza em Portugal, mas nós queríamos algo da região e decidimos conhecer o Café Lisboa, que se encontra dentro do teatro de São Carlos, o teatro de óperas de Lisboa.
Fomos muito bem atendidos pela Inês e que aceitou nosso pedido de termos um menu degustação (não é pratica normal da casa). Comemos pratos que tradicionais, como o Pastel de Lisboa com arroz de grelos, o bacalhau a Brás e como sobremesa, um pastel de nata, mas ainda na entrada, o que adorei foi o nugget de bacalhau com uma maionese deliciosa!
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A noite, queríamos algo mais jovem, descontraído e menos caro e fomos jantar no Caso SÉrio, ao lado da catedral da Sé.
Enquanto degustávamos a imensa Tosta XL de Frango e Aspargo (prato principal da casa), ouvíamos a dupla “Fado & Mais” se apresentar.
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O último local tradicional que conhecemos em Lisboa foi o Café de São Bento e nosso objetivo ali era comer o tal famoso Bife do Café de São Bento. Mas antes, o jovem Luís, que nos atendeu com muita simpatia, nos ofereceu algumas entradinhas deliciosas… Um queijo Sete Estrelas com molho de pimenta vermelha, acompanhado do presunto cru Pata Negra (ok, é espanhol, ele mesmo admitiu, mas é tao bom!).
Meu marido se deliciou com o famoso Bife. Eu pedi o segundo mais famoso do local, o Bife à Portuguesa. Ambos deliciosos e acompanhados de batatas fritas e chips! A sobremesa foi outra delícia a parte.
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Coimbra

Em Coimbra, almoçamos em um local de petiscos no centro velho da cidade e a noite, em um outro local de petiscos, no lado novo.

Não sei se em toda Portugal, mas em Coimbra “petiscar” no almoço não é normal! Ou melhor, uma casa que apenas oferece petiscos, sem um prato principal, não é normal. E esse foi o desafio do pessoal do Fangas Mercearia Bar.

O restaurante está próximo da Sé antiga, nas ruas labirínticas de Coimbra, um pouco antes de chegar à Porta de Almedina. O espaço é pequeno e nosso menu degustação foi muito bem escolhido por eles. Aqui conhecemos, entre outros, a Alheira! Um prato que, em sua visita à Portugal, tem que ser degustada!
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A noite fomos jantar no Dux Petiscos e Vinhos e tivemos ali, com o Rodrigo, uma saborosa aula sobre vinhos portugueses, em especial, da Bairrada!

Os pratos e petiscos, também escolhido pelo chefe da casa, (que depois de o elogiarmos para o Rodrigo, veio até nós agradecer os elogios e falar um pouco sobre a culinária da região) valeram a nossa noite fria.
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Guimarães e Braga

Não podemos dizer muito sobre a culinária destas duas cidades. Tivemos o problema da mudança de horário, que nos fez perder o trem, e a chuva, que nos prendeu um pouco no hostel. Em Guimarães comemos doce e tomamos cafezinho em uma pastelaria perto do hostel, na esquina da Rua Francisco Agra com Gil Vicente. Pelo Google, se chama Trinas, mas não o achei no Tripadvisor.
O mesmo para o Coconuts, um bar delicioso na praça das Oliveiras, que nos serviu o delicioso lanche Francesinha como petisco!
Em Braga, comemos rapidamente uma Frigideira no Ferreira Capa, pois chegamos à cidade tarde e famintos e não queríamos perder mais tempo! Não sei se é o melhor local para se comer a tal frigideira. O ambiente é elegante, com atendimento jovem, mas a frigideira não me encantou!

Porto

Nosso primeiro dia em Porto foi de chuva! Enquanto meu marido levou nossas roupas em uma lavanderia, eu sentei no restaurante ao lado do hotel para conversar com a Carmen, a minha amiga espanhola que eu não via há mais de 5 anos!
O restaurante também não faz parte do Tripadvisor, é um local bem simples.
A noite, paramos para comer a tal francesinha e ver uma partida da Champions League no Ancora Douro, conhecido como Piolho. Confesso que a achei picante demais, mas o Thiago gostou!
No dia seguinte fomos em direção ao porto e almoçamos no restaurante O Comercial, dentro do Palácio da Bolsa.
O prédio em si é lindo (vale a pena fazer a visita guiada) e o restaurante segue o mesmo padrão! Apesar da aparência elegante, o restaurante não é muito caro.
Há um menu executivo por 15 € ou 20 €, com direito a escolha do prato principal e sobremesa, além de incluir a entrada e o vinho. Aqui também pedimos um menu degustação, algo que talvez saia do cardápio.
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Para jantar, escolhemos o Folias de Baco. Uma taberna pequena e familiar, recém aberta, no centro alto da cidade, que serve petiscos da região do Douro e vinho produzido por eles mesmo, o Olho no Pé. Aqui provamos diversos queijos, frios (eles chamam de embutido) e pães, além claro, do vinho da casa.

Leia mais sobre a nossa degustação (clique aqui)
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About Juliana (www.turistando.in)

Mãe do Léo, professora de italiano e apaixonada pelas maravilhas do mundo.

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